Qual a diferença entre calculadora científica e financeira?

Para cálculos mais simples, qualquer calculadora pode servir. Porém, quando falamos de uso profissional e acadêmico, entram em cena modelos mais elaborados. Você sabe dizer qual é a diferença entre calculadora científica e financeira?

Embora muitas pessoas até confundam uma com a outra, existem diferenças significativas entre elas. Conhecer as particularidades de cada uma delas fará com que você escolha aquela que melhor se adequa às necessidades da sua empresa ou do seu dia a dia. Para tirar todas as dúvidas de uma vez por todas sobre esse assunto, vamos explicar quais são as diferenças entre elas.

Para que serve uma calculadora científica?

Como o próprio nome indica, as calculadoras científicas são as mais indicadas para o uso acadêmico. Estudantes, professores ou profissionais que predominantemente fazem cálculos que não envolvem variáveis financeiras, certamente obterão melhores resultados com essas máquinas. A forma de cálculo adotada por elas é similar à das calculadoras comuns.

Elas são indicadas para a resolução de regressões logarítmicas, lineares, exponenciais, potenciais, inversas ou quadráticas, além de trigonometria. Estudantes das áreas de engenharia, matemática, arquitetura e física, por exemplo, têm nelas companheiras inseparáveis ao longo da vida.

Nem todas as calculadoras científicas são iguais. Uma das diferenças entre os modelos é o número de funções que elas são capazes de realizar. As mais simples contam com cerca de 58 funções, enquanto os modelos com preços mais elevados podem chegar a até 400 funções. Há versões ainda movidas à energia solar ou que utilizam pilhas comuns ou baterias.

Para que serve uma calculadora financeira?

Já as calculadoras financeiras são usadas com maior frequência nas empresas. Elas são as melhores alternativas para quem precisa fazer cálculos de valores de juros compostos, funções estatísticas e matemáticas, taxas de retorno ou amortizações. Popularmente, muitos conhecem as calculadoras financeiras como as “HPs”. Os produtos da marca viraram sinônimo dessa ferramenta, mas a fabricante não é a única a ter esses modelos no mercado.

Uma das peculiaridades das calculadoras financeiras é que elas requerem um tempo maior de aprendizado. Isso porque esses modelos são fabricados utilizando o modo RPN (sigla para Notação Polonesa Reversa) ou algébrico. É justamente no modo RPN que as coisas mudam de figura, pois para se fazer um cálculo simples, como 10 + 10, é preciso digitar “10” e teclar “Enter”, depois “10” e em seguida “+”, para só daí definir a ação.

As calculadoras financeiras são usadas especialmente por profissionais e estudantes das áreas de Administração, Economia, Ciências Contábeis e Comércio Exterior. Vendedores e lojistas que trabalham diretamente com precificação ou venda direta também podem recorrer a essas calculadoras para fazer contas que envolvem múltiplos fatores.

Qual modelo escolher?

Como você pôde perceber, existem calculadoras voltadas para os mais diversos tipos de aplicações. Aqui, citamos duas das mais conhecidas, mas a lista de alternativas é imensa. Para ficar nesses dois exemplos, pode ser que você ou a sua empresa precise das duas ou de apenas uma delas.

Ainda está na dúvida de qual modelo adquirir? Você pode usar os parâmetros listados abaixo na hora de fazer a sua decisão.

Funcionalidade

Antes de comprar uma calculadora, é importante ter em mente o motivo pelo qual você precisa dela. Qual o seu contexto atual? Quais cálculos você irá fazer com o aparelho? O principal critério na hora de escolher uma calculadora é o de ter em mãos um dispositivo que atenda a todas as suas exigências e necessidades.

Preço

Alguns modelos de calculadoras possuem preços super acessíveis, enquanto algumas têm um valor mais elevado. Geralmente, isso depende muito da marca e da quantidade de funcionalidades que o dispositivo oferece.

Busque um modelo que cabe no seu bolso. Em muitos casos, adquirir uma calculadora top de linha não é necessário, especialmente se você for usar somente as funções mais básicas. Por isso, procure o melhor custo-benefício para você.

Usabilidade

De nada adianta ter uma calculadora que é tão complexa que você não saberá como utilizá-la, não é mesmo? Por isso, procure um modelo que seja intuitivo e fácil de ser usado. Dessa forma, você economiza tempo procurando tutoriais na internet ou ajuda de outros indivíduos para aprender a como usar a sua calculadora.

Permissão em testes e exames

Está na faculdade ou fazendo algum curso que envolve muitos cálculos? Em alguns casos, os professores permitem que seus alunos utilizem a calculadora em testes e exames.Por isso, certifique-se quais modelos tem uso permitido durante a aula e busque uma boa opção no mercado.

Garantia

Por não se tratar de calculadoras simples, alguns itens podem ter os preços mais elevados. No entanto, trata-se de um investimento excelente, já que o item pode durar longos anos. Nesse sentido, certifique-se de adquirir um modelo que a marca ofereça a garantia. Dessa forma, você poderá evitar dores de cabeça e mais custos no seu orçamento lá na frente.

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