5 fatores que você deve avaliar antes de comprar um nobreak

Embora muitos eletrônicos tenham adicionado em sua montagem componentes que os tornem mais seguros contra quedas e picos de energia, comprar um nobreak para a sua empresa continua sendo um bom negócio.

Esse equipamento é destinado a proteger seus eletrônicos quando a energia é cortada de forma abrupta, evitando que eles sejam desligados de modo incorreto. Porém, antes de escolher um modelo, é preciso ter em mente algumas características desse tipo de equipamento.

Aqui estão 5 fatores que você deve avaliar antes de comprar um nobreak.

1. Antes de tudo: para que serve um nobreak?

Muitas pessoas ainda fazem confusão entre nobreak e estabilizador. Porém, os nobreaks são mais eficientes no que diz respeito à proteção dos seus eletrônicos. A ideia é que eles “assumam o controle” quando há queda de luz ou picos de energia, evitando que essas sobrecargas queimem os aparelhos.

A ideia, portanto, não é que eles fiquem ligados o tempo todo – embora eles possam fazer esse serviço. Para situações mais simples, estabilizadores e filtros de linha podem cumprir esse papel da mesma maneira – e há um custo menor.

2. Atenção à capacidade de armazenar energia

É importante observar qual é a capacidade de energia que o nobreak é capaz de armazenar. Modelos mais simples têm energia suficiente para manterem outros equipamentos ligados por 15 minutos – tempo mais do que necessário para que você possa desligá-los com segurança.

Já modelos mais robustos – e consequentemente mais caros – podem manter seus eletrônicos ligados por até duas horas. Tudo vai depender das necessidades da sua empresa. No caso de escritórios, em geral mesmo os equipamentos mais simples dão conta do recado.

3. Atenção ao dimensionamento

Por dimensionamento entendemos não apenas a capacidade de energia armazenada, mas a capacidade de sustentação simultânea. Por exemplo, um modelo mais simples é suficiente para sustentar a energia de dois PCs, dois monitores e uma impressora.

Todavia, se a sua necessidade for maior, como por exemplo vinte ou trinta máquinas, pode ser que não haja energia suficiente. A solução é investir em mais nobreaks ou em equipamentos de maior capacidade. Procure sempre um nobreak com dimensionamento 20% maior do que a demanda.

4. Visor: um instrumento de controle

Não são todos os nobreaks que contam com visor, porém esse é um recurso bastante útil. Se você puder optar por um modelo que tenha essa funcionalidade, prefira-o. Isso porque ele exibe dados úteis como carga de bateria, necessidade de troca e status do equipamento.

É até possível se virar bem com um nobreak que não tenha visor, porém nesse caso é preciso tomar alguns cuidados especiais, como mantê-lo carregado e prestar atenção a sinais sonoros de alerta. Dependendo de onde ele estará localizado essa opção se torna pouco viável.

5. Atenção à bateria

Por fim, analise como funciona a bateria do equipamento que você está adquirindo. Alguns modelos requerem que um técnico especializado faça a troca, enquanto outros permitem que o próprio usuário faça isso. Saber de antemão essa informação faz com que você considere custos futuros.

Por fim, verifique ainda quanto custa uma bateria nova. Há modelos mais caros com baterias sobressalentes mais acessíveis que, quando colocamos os custos na balança, se tornam mais atrativos. Portanto, coloque esses quesitos na sua planilha antes de bater o martelo e definir qual será o seu próximo nobreak.

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